domingo, 4 de setembro de 2011

Dupla BaVi no Fim de semana

Vou começar comentando os jogos da dupla BaVi nesse fim de semana da seguinte maneira.

Sábado:
Em pleno o Barradão tanto a torcida quanto os jogadores sabiam que o jogo não seria fácil. No futebol de hoje não se ganha jogo antes dos 90 min. Os campeonatos cada vez mais difíceis. Mas uma fato me chamou atenção. Na hora que o jogo ia começar a esquentar, pegar fogo, melhorar, ganhar ritmo ou ficar bom mesmo, apareceu o goleiro Fernando (Ex- Bahia), mais uma vez para falhar feio e prejudicar o seu time no decorrer do jogo até os 90 minutos, querendo o não o elenco sentiu e ficou complicado mesmo com todo esforço e um bom futebol apresentado. Particularmente acho fraco, faz muitas firulas, muito espalhafatoso. É verdade que fez muitas defesas que ajudaram o Vitória em alguns jogos, mas na minha visão defesas comuns que qualquer goleiro profissional faria. e fico sem entender como tem torcedores que falam que ele tem crédito. Isso é impossível. Já que não tem nem um ano de clube e já cometeu algumas falhas prejudicando o seu clube. ai me pego pensando o que dizer do eterno ídolo Viáfara? Ficou anos e anos no clube, várias conquistas, muitos feitos e só me faz lembrar uma única falha num BaVi que deixou a bola escapar pelo meio das pernas. Fico sem resposta com relação a sua demissão no fim de 2010 logo depois que o clube foi rebaixado. Assim como o goleiro Fernando e o zagueiro Alisson (Ex- Bahia), ganharam o que? Qual o histórico deles. Porque aqui na Bahia só tiveram derrotas. Mas de qualquer forma o Vitória vem melhorando e entra no G4 é questão de tempo. Espero que quando chegar a hora do G4 não sai mais.

Domingo:

Fazia tempo que Bahia jogava bem e a bola não entrava além de coisas inventadas no futebol feitas pelo seu ex-treinador Renê Simões. Hoje você reparou que o time foi escalado de maneira 442 como se iniciou o futebol. 1G 2Z 2L 2V 2 M 2A. Não teve ninguém improvisado. Veja você que na lateral esquerda apareceu Dodô. Faz tempo que você não via ele ali. Tirou atacante colocou atacante, tirou meia colocou meia. Não inventou nada, fez o simples. Não teve medo nem pensou em recuar um minuto. Jogou para cima e no intervalo ao ser entrevistado pela imprensa baiana( aquela que estraga o trabalho de qualquer clube) se iria recuar, o treinador ainda interino disso que não tinha porque. Estava ganhando daquele jeito e ia continuar da mesma maneira. Então ocorreu o merecido e o que se faz para ganhar o jogo. Jogar seu futebol e o time adversário que se vire para marcar o seu time dependente de jogar dentro ou fora de seu território. Isso serve de exemplo mais uma vez como cito há anos para os treinadores retranqueiros. Agora é esperar o que o Bahia pretende fazer na segunda fase. Já que a primeira fase deixou a desejar.

Por: Bruno Oliveira

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